(Miradouro dos Balcões – Central Hidroeléctrica)
13 de Abril
Programa
Ponto de Encontro: Parque Florestal do Ribeiro Frio – 9h30
Transporte: Particular
Seguro: da responsabilidade de cada participante
PARQUE FLORESTAL DO RIBEIRO FRIO – MIRADOURO DOS BALCÕES
Tempo: 1 hora
Ponto de Partida e de Chegada: Parque Florestal do Ribeiro Frio
Extensão: 4 km
Grau de Dificuldade: Fácil
Descrição:
Para chegar ao Miradouro dos Balcões temos de percorrer cerca de 1500 metros ao longo da Levada da Serra do Faial, o que perfaz 30 minutos a andar calmamente.
O percurso decorre no interior da Floresta Laurissilva, embora nos deparemos com algumas espécies exóticas como os Carvalhos e os Plátanos.
Do miradouro avista-se todo o vale da Fajã da Nogueira e toda a Ribeira da Metade, na direcção do mar avistamos o maciço montanhoso da Penha de Águia e as povoações do Faial e São Roque. Aqui encontramos espécies como o Tentilhão, o Bis bis e com a ajuda de binóculos o Pombo trocaz, conhecido como “O Semeador da Laurissilva”, uma vez que este alimenta-se das bagas das lauráceas e dispersa-as através das suas fezes.
No fundo do vale a Central Hidroeléctrica da Fajã da Nogueira produz energia eléctrica através da força motriz da água – Energia Hídrica ou Hidráulica – uma fonte de energia renovável.
Do Ribeiro Frio partimos em direcção às Cruzinhas no Faial, de encontro à ponte que cruza a Ribeira da Metade. Daí até à Central Hidroeléctrica o percurso é feito a pé e dura cerca de 1 hora.
CENTRAL HIDROELÉCTRICA – CAMINHO FLORESTAL – LEVADA O CALDEIRÃO
Tempo: 4 horas
Ponto de Partida e de Chegada: Central Hidroeléctrica da Fajã da Nogueira
Extensão: 6 km
Grau de Dificuldade: Fácil
Descrição:
No interior do Pico da Nogueira foi escavada uma ampla galeria com uma capacidade de 9400 m3, a uma altitude de 968 m, sendo a água transportada para a Central através de uma conduta de 604 m de extensão.
A água depois de turbinada é enviada para um reservatório de 7900 m3 de capacidade, a partir do qual segue para o Funchal. O seu transporte é feito através do túnel que conduz a Levada dos Tornos, o qual passa sob o maciço montanhoso da Achada do Teixeira, recebe a água turbinada, e continua novamente ao longo do leito da Ribeira da Metade. Este extenso túnel provém da Fajã do Penedo e da Ribeira do Urzal, indo abastecer a cidade do Funchal, e irrigar o Concelho de Santa Cruz.
As centrais hidroeléctricas desempenham um papel fundamental nas horas de ponta, sendo a água das suas câmaras de carga reservadas para turbinar nos períodos de maior consumo, que correspondem, geralmente, ao início da noite, entre as 18 e as 22 horas.
A Central da Fajã da Nogueira é ainda hoje uma instalação fundamental no abastecimento de energia do concelho de Santana.
Toda a zona da Fajã da Nogueira é considerada Reserva Parcial estando inserida na área do Parque Natural da Madeira. A Reserva Parcial é uma zona de protecção especial sobre determinados elementos naturais, podendo ser florestais, biológicos, geológicos ou ornitológicos, cujo acesso está controlado.
Da Central partimos em direcção ao Montado do Sabugal – Núcleo dos Tis (Ocotea foetens), que se julga serem mais velhos do que o povoamento da Ilha. Aproximadamente 100 m acima o caminho bifurca-se. O itinerário continua pela esquerda, atravessando o leito da Ribeira da Metade até a um bosque de Castanheiros onde se encontram instaladas duas casas de Levadeiros. Continuamos em frente, cerca de 500 metros, até encontrarmos a câmara de carga da Central. Descemos novamente em direcção ao bosque e subimos à esquerda até à Levada do Caldeirão do Inferno. A partir daqui percorremos a esplanada da levada durante cerca de 1h30 até encontrarmos um caminho de terra que nos levará de regresso à Central.
O regresso ao carro é feito pelo caminho inicial, contando com aproximadamente mais uma hora de andamento.
Material aconselhável: Calçado confortável e apropriado para caminhadas, roupa quente, impermeável e merenda.
Tempo: 1 hora
Ponto de Partida e de Chegada: Parque Florestal do Ribeiro Frio
Extensão: 4 km
Grau de Dificuldade: Fácil
Descrição:
Para chegar ao Miradouro dos Balcões temos de percorrer cerca de 1500 metros ao longo da Levada da Serra do Faial, o que perfaz 30 minutos a andar calmamente.
O percurso decorre no interior da Floresta Laurissilva, embora nos deparemos com algumas espécies exóticas como os Carvalhos e os Plátanos.
Do miradouro avista-se todo o vale da Fajã da Nogueira e toda a Ribeira da Metade, na direcção do mar avistamos o maciço montanhoso da Penha de Águia e as povoações do Faial e São Roque. Aqui encontramos espécies como o Tentilhão, o Bis bis e com a ajuda de binóculos o Pombo trocaz, conhecido como “O Semeador da Laurissilva”, uma vez que este alimenta-se das bagas das lauráceas e dispersa-as através das suas fezes.
No fundo do vale a Central Hidroeléctrica da Fajã da Nogueira produz energia eléctrica através da força motriz da água – Energia Hídrica ou Hidráulica – uma fonte de energia renovável.
Do Ribeiro Frio partimos em direcção às Cruzinhas no Faial, de encontro à ponte que cruza a Ribeira da Metade. Daí até à Central Hidroeléctrica o percurso é feito a pé e dura cerca de 1 hora.
CENTRAL HIDROELÉCTRICA – CAMINHO FLORESTAL – LEVADA O CALDEIRÃO
Tempo: 4 horas
Ponto de Partida e de Chegada: Central Hidroeléctrica da Fajã da Nogueira
Extensão: 6 km
Grau de Dificuldade: Fácil
Descrição:
No interior do Pico da Nogueira foi escavada uma ampla galeria com uma capacidade de 9400 m3, a uma altitude de 968 m, sendo a água transportada para a Central através de uma conduta de 604 m de extensão.
A água depois de turbinada é enviada para um reservatório de 7900 m3 de capacidade, a partir do qual segue para o Funchal. O seu transporte é feito através do túnel que conduz a Levada dos Tornos, o qual passa sob o maciço montanhoso da Achada do Teixeira, recebe a água turbinada, e continua novamente ao longo do leito da Ribeira da Metade. Este extenso túnel provém da Fajã do Penedo e da Ribeira do Urzal, indo abastecer a cidade do Funchal, e irrigar o Concelho de Santa Cruz.
As centrais hidroeléctricas desempenham um papel fundamental nas horas de ponta, sendo a água das suas câmaras de carga reservadas para turbinar nos períodos de maior consumo, que correspondem, geralmente, ao início da noite, entre as 18 e as 22 horas.
A Central da Fajã da Nogueira é ainda hoje uma instalação fundamental no abastecimento de energia do concelho de Santana.
Toda a zona da Fajã da Nogueira é considerada Reserva Parcial estando inserida na área do Parque Natural da Madeira. A Reserva Parcial é uma zona de protecção especial sobre determinados elementos naturais, podendo ser florestais, biológicos, geológicos ou ornitológicos, cujo acesso está controlado.
Da Central partimos em direcção ao Montado do Sabugal – Núcleo dos Tis (Ocotea foetens), que se julga serem mais velhos do que o povoamento da Ilha. Aproximadamente 100 m acima o caminho bifurca-se. O itinerário continua pela esquerda, atravessando o leito da Ribeira da Metade até a um bosque de Castanheiros onde se encontram instaladas duas casas de Levadeiros. Continuamos em frente, cerca de 500 metros, até encontrarmos a câmara de carga da Central. Descemos novamente em direcção ao bosque e subimos à esquerda até à Levada do Caldeirão do Inferno. A partir daqui percorremos a esplanada da levada durante cerca de 1h30 até encontrarmos um caminho de terra que nos levará de regresso à Central.
O regresso ao carro é feito pelo caminho inicial, contando com aproximadamente mais uma hora de andamento.
Material aconselhável: Calçado confortável e apropriado para caminhadas, roupa quente, impermeável e merenda.
Mais informações e inscrições:
Cátia Freitas (967116612) ou José Simão (961436943)
Inscrições até ao dia 15 de Abril
1 comentário:
boas ! a caminhada é dia 13 ou dia 20 ?
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